Nome da Instituição: | Universidade FUMEC – Faculdade de Ciências Empresariais (FACE) |
Autor principal | Lívia Soares de Melo |
Co-autor | Becsom Salles de Carvalho
Letícia Maria Martins Vasconcelos Parreira |
Tema em discussão: | Acessibilidade: física, comunicacional, atitudinal e a sua importância no dia a dia das IES inclusivas |
Título da apresentação: | Tecnologia dos sistemas de frequência modulada como facilitador de aprendizagem e inclusão social do deficiente auditivo no ensino superior: estudo de caso |
Mini-curriculum: | Lívia Soares de Melo
Graduação em Fonoaudiologia pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix (2005). Especialização em Audiologia pela FEAD-MG (2010). Coordenadora do Setor de Apoio aos Alunos Deficientes da Universidade FUMEC – Faculdade de Ciências Empresariais (FACE), onde realiza acompanhamento aos alunos deficientes auditivos e projetos na área da inclusão. |
Becsom Salles de Carvalho
Possui graduação em Engenharia Civil pela Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC (1991), graduação em Superior Em Tecnologia de Processamento de Dados pela Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC (1992), pós-graduação em Gerência da Tecnologia da Informação pela Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC , pós-graduação em Gerência de Telecomunicações pelo Instituto de Educação Tecnológica IETEC e mestrado em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Atualmente é gerente da divisão de Gestão da Tecnologia da Informação (DVTI) da Companhia de Saneamento de Minas Gerais, professor titular da Fundacao Mineira de Cultura e Coordenador dos Cursos de Ciência da Computação e Gestão da Tecnologia da Informação (TGTI) da Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC . Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Software Básico, Arquitetura de Computadores e Redes de Computadores. |
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Letícia Maria Martins Vasconcelos Parreira
Possui graduação em Fonoaudiologia – Faculdades Metodistas Integradas Izabela Hendrix (2000), especialização em Audiologia Clínica pelo Instituto de Comunicação e Audição / Bauru (2003), certificada pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (2004) e mestrado em Ciências da Saúde – área de concentração saúde da criança e do adolescente pela UFMG(2008). É fonoaudióloga integrante da equipe do programa saúde auditiva, responsável pelo diagnóstico audiológico infantil, no Hospital Municipal Odilon Behrens. É professora titular da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS), na Universidade FUMEC, nos cursos de graduação e pós graduação em Fonoaudiologia. É integrante do corpo clínico da Clínica Otodiagnóstico (atuando na área de Audiologia e Otoneurologia). Tem experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em audiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: diagnóstico audiológico básico infantil e adulto,emissões otoacústicas,processamento auditivo (central), eletrofisiologia da audicão e otoneurologia. |
Trabalho não disponível
Estudar em instituições de ensino superior é uma expectativa de muitos jovens deficientes auditivos (DA), eles vislumbram viver novas experiências, mesmo sabendo que irão enfrentar situações difíceis, quebrar preconceitos, conhecer seus próprios limites e, o maior deles, superar as dificuldades de comunicação. (CARMO, 2001)
Em vista disso outros meios devem ser adotados para que o aluno DA seja incluído normalmente no ambiente escolar, como por exemplo, a utilização da Tecnologia dos Sistemas Auxiliares sem Fio como facilitador de aprendizagem. O Sistema de Freqüência Modulada (Sistema FM) é utilizado para conduzir padrões de vibração sonora por modulação de freqüência (ondas de rádio), fornecendo melhor qualidade sonora. (ALMEIDA, 2003)
De maneira geral, a habilidade de percepção de fala no DA está prejudicada. Se tivermos um sinal de fala emitido em 75 dB, e um ruído for quantificado em 65 dB, a relação sinal-ruído seria +10 dB. Nível considerado baixo para discriminação auditiva da fala. (CRANDELL & SMALDINO, 2000)
Durante a fase de testes do projeto que durou quatro semanas, o aluno participante respondeu um questionário comparativo, que avaliou o benefício do Sistema FM na utilização em sala de aula. O aluno não observou desvantagens.
Através deste projeto pudemos comprovar o benefício aos alunos que utilizam o Sistema FM, que possibilita melhora na relação sinal-ruído, contribuindo com o aumento do índice de reconhecimento da fala do professor em sala de aula.
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