Nome da Instituição: | Universidade Federal de Alagoas (UFAL) |
Autor principal | Arlete Rodrigues dos Santos |
Co-autor | |
Tema em discussão: | A convivência com a diversidade na IES Inclusiva |
Título da apresentação: | Meu aluno tem deficiência , o que eu faço? |
Mini-curriculum: | Arlete Rodrigues dos SantosPossui graduação em Psicologia pela Universidade São Marcos (1994). Atualmente é aluna especial no Programa de Pós – graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas(PPGE) com área de concentração em Educação Brasileira (CEDU) e tutora no Curso de Formação de Professores da Educação Básica no atendimento ao aluno com deficiência mental – Convenio Firmado UFAL/ MEC. Psicóloga e orientadora de estudos e Especialista em Educação Inclusiva pela Ufal (2007). |
O aumento do número de pessoas com deficiência no ensino superior faz parte de um movimento mundial pela inclusão. Sabemos que este direito foi negado sistematicamente a essa parcela da população por muito tempo. Contudo as matriculas no curso superior, e o acesso a esta modalidade de ensino, por essas pessoas tem gerado em toda sociedade questões que até pouco não existiam, demandas por muito tempo silenciadas e para as quais estamos todos sem respostas.
A política de inclusão trouxe inúmeros benefícios, não resta duvida, porém nos interpela e desafia profissional e pessoalmente, nos impacta com as suas exigências, oriundas que dessa “nova clientela” acadêmica.
Como receber, tratar, reconhecer e relacionar-se com pessoas com necessidades especiais? Como e quais recursos devo utilizar? Como conviver com o aluno diferente, o intérprete, materiais específicos, e etc? Precisamos, aprender, estudar,nos informar?
Essas entre outras questões requerem uma tomada de posição sobre quem somos e de como entendemos o nosso trabalho, e que agora se fazem presentes da nossa rotina pedagógica, pois discutem o nosso papel profissional e nos força a mudanças ;mudança de mentalidade e sobretudo de atitude: revisão de nossas expectativas, ritmo, velocidade, postura , enfim de nossa forma de ensinar e de avaliar, e de pensar nosso trabalho, e que implica enfim no mais importante, em uma revisão completa dos nossos preconceitos e valores, para descortinar finalmente formas novas de ser e de agir, e nos redescobrirmos humanos outra vez – com toda as qualidades, potências e deficiências do termo.
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