Banner’s – IV Encontro das IES Inclusivas

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1.

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Todos os temas

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2. Tema I

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Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Autor(es): Nagib José Mendes dos Santos, Juliana Barros de Oliveira

Trabalho: Formação de Professores Sobre a Inclusão Escolar da Pessoa com Surdez no Ensino Regular

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Instituição: Universidade de São Paulo (USP)

Autor(es): Shirley Silva, Vânia Moraes Victorino

Trabalho: Licenciaturas e educação especial – primeiras aproximações acerca da formação do professor para a educação básica

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Instituição: Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Autor(es): Ana Paula Lima Barbosa Cardoso

Trabalho: Inclusão no ensino superior: considerações sobre a prática pedagógica

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3.

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Tema II

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Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Autor(es): Maria Rosemary Cardoso Herculano, Terezinha Teixeira Joça, Farah Martins de Paiva Sales

Trabalho: Um olhar para além da deficiência

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Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Autor(es): Soraya Dayanna Guimarães Santos, Neiza de Lourdes Frederico Fumes

Trabalho: A inclusão de um aluno com deficiência física em um curso de licenciatura: primeiras aproximações

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Instituição: Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)

Autor(es): Gabriel Rocha Rozendo Pinto, Suzana Schwerz Funghetto

Trabalho: Temas de inclusão educacional: discutindo a educação ambiental para alunos cegos no ensino superior

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Instituição: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Autor(es): Maria Aparecida Leite Soares, Ana Carolina Torreão Cavalcanti, Tamires Santana da Silva

Trabalho: Aluno com necessidades especiais na IES a especificidade dos diferentes cursos

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4.

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Tema III

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Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Autor(es): Jaqueline Leite Vaz de Barros

Trabalho: A formação continuada de professores na perspectiva da educação inclusiva no município de Maceió

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5.

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Tema IV

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Instituição: Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Autor(es): Ana Paula Lima Barbosa Cardoso, Maria de Lourdes C. N. Fernandes, Renata Rosa R. P. Costa Ribeiro, Tarcileide Maria Costa Bezerra

Trabalho: UECE Acesso: inclusão no ensino superior

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Instituição: Universidade de São Paulo (USP)

Autor(es): Shirley Silva, Geórgia Carolina Carvalho Martins, Cleber Nelson De Oliveira Silva, Karina Zuniga Vielmas, Mirian Bispo Moreira, Nayane Oliveira Ferreira

Trabalho: Educação, cultura e pessoas com deficiência – a mediação pedagógica dos espaços culturais

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Instituição: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Autor(es): Agnes Maria Gomes Murta, Wellington Fabiano Gomes, Lucimar Daniel Simões Salvador, Crislaine da Silva Borges, Vânia Maria Fernades Nunes, Alexandre Henrique Amado da Matta

Trabalho: Acessibilidade Física: desafio na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

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Instituição: Universidade FUMEC – Faculdade de Ciências Empresariais (FACE)

Autor(es): Lívia Soares de Melo, Becsom Salles de Carvalho, Letícia Maria Martins Vasconcelos Parreira

Trabalho: Tecnologia dos sistemas de frequência modulada como facilitador de aprendizagem e inclusão social do deficiente auditivo no ensino superior: estudo de caso

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Instituição: Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG)

Autor(es): Débora Felício Faria

Trabalho: Políticas educacionais de inclusão no Ensino Superior: as experiências do Núcleo de Acessibilidde Institucional da UNIFAL/MG

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Instituição: Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

Autor(es): Sabrina Fernandes de Castro

Trabalho: Barreiras atitudinais na inclusão de alunos com deficiência nas universidades públicas brasileiras

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Instituição: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Autor(es): Júnia Jorge Rjeille Cordeiro, Maria Aparecida Barbosa Pereira Valença, Cristina Martins Torres Masieiro, Roberta Galasso

Trabalho: Da reabilitação à inclusão: dois casos de sucesso

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6.

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Tema V

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Instituição: Universidade Católica de Brasília (UCB)

Autor(es): Andressa Monteiro de Queiroz

Trabalho: O Serviço de orientação Inclusiva da Universidade Católica de Brasília e a perspectiva de cuidado junto à pessoa com deficiência

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Instituição: Universidade de Brasília (UnB)

Autor(es): José Roberto Fonseca Vieira, Thaís Kristosch Imperatori, Larissa Goulart Rodrigues

Trabalho: Universidade e inclusão: a experiência do Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade de Brasília

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Instituição: Universidade de Brasília (UnB)

Autor(es): Thaís Kristosch Imperatori, José Roberto Fonseca Vieira

Trabalhos: Serviço Social e educação: reflexões sobre o papel do assistente social na inclusão social

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Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Autor(es): Terezinha Teixeira Joça, Átila Martins Montenegro, Maria Rosemary Cardoso Herculano

Trabalho: Crer para ver, ouvir, andar e estudar: inclusão, acessibilidade e apoio psicopedagógico em IES

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Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Autor(es): Átila Martins Montenegro, Terezinha Teixeira Joca

Trabalho: Caminhando com um sherpa: eurekas de si no apoio psicopedagógico

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Instituição: Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Autor(es): Marcilene Magalhães da Silva, Adilson Pereira dos Santos, Ana Maria De Almeida Lage, Carla Jatobá Ferreira, Hercules Toledo Correa

Trabalho: Projeto sala acessível: à procura da integração ensino, pesquisa e extensão

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Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

Autor(es): Alessandra Maria Leite Dias

Trabalho: Etapas do Processo de Adaptação de Materiais Didáticos para Alunos Deficientes Visuais

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7.

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Tema VI

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Instituição: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Autor(es): Roque Eduardo Cruz, Sandro Luiz de Andrade Matas, Marco Antonio Ferreira Pellegrini, Márcia Rocha Monteiro, Lea Chuster Albertoni, Eleonora Menicucci de Oliveira

Trabalho: Trote Inclusivo – UNIFESP 2010

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Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Autor(es): Danielle Oliveira da Nóbrega, Lidiane Ramos da Silva

Trabalho: Reflexões sobre os caminhos da inclusão escolar em Palmeira dos Índios/AL: diálogos entre a Universidade Federal de Alagoas e a comunidade local

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Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Autor(es): Lidiane Ramos da Silva, Danielle Oliveira da Nóbrega, Sueli Maria do Nascimento

Trabalho: Projeto Universitário Eficiência na Deficiência: articulação interdisciplinar e comunitária do ensino, pesquisa e extensão

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Instituição: Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNICSAL)

Autor(es): Guilherme Vasconcelos Pereira, Josue Ferreira da Silva

Trabalho: Bocha adaptado e as mudanças comportamentais de seus praticantes

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Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Autor(es): Arlete Rodrigues dos Santos

Trabalho: Meu aluno tem deficiência ,  o que eu faço?

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Instituição: Centro Universitário Newton Paiva

Autor(es): Lenise Maria Ribeiro Ortega, Laila Maria Hamdan Alvim, Sudário Papa Filho

Trabalho: Interdisciplinaridade na perspectiva inclusiva: é possível conviver na diversidade?

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“Formação de Professores Sobre a Inclusão Escolar da Pessoa com Surdez no Ensino Regular” – Mesa I

Nome da Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Autor principal Nagib José Mendes dos Santos
Co-autor Juliana Barros de Oliveira
Tema em discussão: A prática docente no contexto da inclusão
Título da apresentação: Formação de Professores Sobre a Inclusão Escolar da Pessoa com Surdez no Ensino Regular
Mini-curriculum: Nagib José Mendes dos Santos

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas (2008) e título de especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica pelo Instituto Batista de Ensino Superior – IBESA. Tem experiência na área de Educação há seis anos com ênfase em Educação de Surdos. Atuou como professor intérprete de Língua de Sinais na escola municipal Drº Pompeu Sarmento durante três anos. Trabalhou no Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez – CAS e no Colégio Santa Úrsula: desenvolvendo no primeiro trabalhos com oficinas de aquisição de segunda língua (Língua Portuguesa) e Cursos de Habilidade e Gestão junto a alunos surdos e no segundo exerceu docência em Filosofia no ensino fundamental. Trabalha atualmente como Professor Auxiliar na Universidade Federal de Alagoas – Campus Arapiraca/Pólo Palmeira dos Índios ministrando nesta instituição a disciplina LIBRAS.

http://lattes.cnpq.br/1902702018378459

Juliana Barros de Oliveira

Graduanda do curso de Psicologia-7° período, pela Universidade Federal de Alagoas-UFAL, Campus Arapiraca/ Pólo palmeira dos Índios.

Trabalho não disponível

O presente trabalho surgiu da necessidade de se repensar as políticas de inclusão no contexto escolar, visto que, para que as mesmas sejam efetivadas, não basta apenas incluir o aluno com deficiência no ensino regular. Quanto ao sujeito surdo, sujeito detentor de uma língua e identidade própria, torna-se evidente que a inclusão deste só será possível te se os profissionais envolvidos em seu processo de formação entenderem, aceitarem e respeitarem o surdo como um sujeito lingüista e culturalmente diferente. Esse direito e reconhecimento do sujeito surdo como possuidor de uma língua própria é regulamentada pela Lei 10.346 de 2006 e o Decreto 5.626 de 2005, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação da pessoa surda. Por isso, se faz mister a preocupação de capacitar os profissionais docentes para que estes conheçam a pessoa surda, sua língua e cultura se tornando assim promotores da inclusão escolar do aluno com surdez. Nessa perspectiva, o curso de capacitação dos professores, denominado “Formação de Professores sobre a inclusão Escolar da pessoa com surdez no ensino regular” tem como objetivo capacitar os professores da rede regular de ensino da cidade de Palmeira dos Índios dando-lhes subsídios teóricos e práticos necessários para serem facilitadores no processo de inclusão escolar do aluno surdo, assim como desenvolver um conhecimento básico da prática por parte do docente na comunicação em libras, através de aulas presenciais, oferecidas quinzenalmente, numa perspectiva de reflexão/ação da pratica pedagógica.

“Inclusão no ensino superior: considerações sobre a prática pedagógica” – Mesa I

Nome da Instituição: Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Autor principal Ana Paula Lima Barbosa Cardoso
Co-autor
Tema em discussão: A prática docente no contexto da inclusão
Título da apresentação: Inclusão no ensino superior: considerações sobre a prática pedagógica
Mini-curriculum: Ana Paula Lima Barbosa Cardoso

É bacharela em DIREITO pela Universidade de Fortaleza (1998) e licenciada em PEDAGOGIA pela Universidade Estadual do Ceará (2008). Atualmente é aluna do Curso de Mestrado Acadêmico em Educação da Universidade Estadual do Ceará na linha de Formação de Professores e Eixo da Diversidade, com ênfase na Educação Especial. Exerceu autonomamente a advocacia no período de 1998 a 2000. Tem experiência no Ensino Superior à distância e presencial na área educacional. Desenvolve estudos sobre os temas: educação especial, inclusão, políticas de educação inclusiva, identidade, formação docente e psicomotricidade.

http://lattes.cnpq.br/3123223405364312

Este artigo provém de uma investigação finalizada, cujo objetivo foi analisar a experiência pedagógica de uma professora do Ensino Superior e de seu aluno cego, buscando evidenciar os processos de construção identitárias dos sujeitos e seus caminhos de ensino-aprendizagem. Este recorte versa sobre o encontro desses sujeitos numa universidade pública, abordando as mediações pedagógicas realizadas pela docente. A educação inclusiva não é prescrita apenas na Educação Básica, mas em todos os níveis de ensino. Estes atores – professora e aluno – podem inspirar novos modelos de ação docente, estas mais inclusivas e de respeito à diferença. A pesquisa viabilizou-se por meio do Estudo de Caso numa abordagem qualitativa. O instrumento de coleta foi a entrevista do tipo semi-estruturada. Os dados foram tratados por meio da Análise de Conteúdo com esteio em Bardin (1977). Os estudos sobre as práticas inclusivas são tradicionalmente mais descritos no âmbito da Educação Básica, por isso estudos sobre as práticas inclusivas no Ensino Superior são relevantes. Este nível de ensino é marcado por forte seletividade e exclusão de grupos minoritários, tais como os deficientes. Os resultados da investigação evidenciam as pistas sobre como se dão os processos de inclusão educacional no Ensino Superior, com ênfase na prática pedagógica desta docente. Estas não são experiências apenas de acertos e de celebração da diferença, mas vivências eivadas de tensão e contradição. Concluímos que esta relação pedagógica contribua com o entendimento das possibilidades da inclusão na universidade, fazendo avançar o debate sobre a relação com o outro deficiente.

“Licenciaturas e educação especial – primeiras aproximações acerca da formação do professor para a educação básica” – Mesa I

Nome da Instituição: Universidade de São Paulo (USP)
Autor principal Shirley Silva
Co-autor Vânia Moraes Victorino
Tema em discussão: A prática de docentes universitários no contexto da inclusão
Título da apresentação: Licenciaturas e educação especial – primeiras aproximações acerca da formação do professor para a educação básica
Mini-curriculum: Shirley Silva

Possui Graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1984), Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é Professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Política Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: cidadania, políticas públicas, educação e exclusão, educação inclusiva e direitos humanos.

http://lattes.cnpq.br/0545349284178349

Vânia Moraes Victorino

O tema do atendimento qualificado de alunos especiais no contexto da educação básica vem sendo, atualmente, muito discutido, constituindo a principal motivação deste projeto, tendo como eixo de análise a perspectiva dos alunos em processo de formação pelo curso de licenciatura da Universidade de São Paulo. Pretende-se investigar se, aos alunos de graduação, tem sido oportunizada esta discussão, verificando como em sua formação curricular esta questão vem se apresentando. Através da disciplina de Políticas e Organização da Educação Básica no Brasil (POEB), disciplina obrigatória para os estudantes de licenciatura, vem-se introduzindo a estes estudantes algumas noções com relação à educação especial. Ressalta-se que neste contato os alunos de graduação apresentam notório desconhecimento com relação ao tema educação especial. Sendo assim, pretende-se levantar, em um primeiro momento, o panorama de como esta temática da educação especial vem sendo discutida no âmbito acadêmico dos diversos cursos de licenciatura – química, física, matemática, biologia, letras, história, geografia, filosofia, geociências, educação física, enfermagem. O presente projeto de pesquisa que visa mapear a formação do professor da educação básica na perspectiva da educação inclusiva terá basicamente dois objetivos norteadores: 1. levantar junto aos diversos cursos de licenciatura as ofertas de formação específica em ou sobre educação especial para seus alunos;  2. pesquisar junto aos alunos dos cursos de licenciatura matriculados em disciplinas na Faculdade de Educação no segundo semestre de 2010 suas trajetórias nesta área e suas expectativas de formação visando atender aos alunos da educação especial.

“A inclusão de um aluno com deficiência física em um curso de licenciatura: primeiras aproximações” – Mesa II

Nome da Instituição: Universidade Federal de Alagoas
Autor principal Soraya Dayanna Guimarães Santos
Co-autor Neiza de Lourdes Frederico Fumes
Tema em discussão: O aluno e seus desafios na construção do ensino superior inclusivo
Título da apresentação: A inclusão de um aluno com deficiência física em um curso de licenciatura: primeiras aproximações
Mini-curriculum: Soraya Dayanna Guimarães Santos

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Alagoas (2008). Especialista em Educação Física na Educação Básica pela Universidade Estadual de Ciencias da Saúde de Alagoas (2009). Mestranda em Educação Brasileira CEDU/UFAL. Atualmente é pesquisadora da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Educação Física Adaptada, temas relacionados a inclusão da pessoa com deficiência, no âmbito do ensino superior. Além de temáticas relacionadas a prática e formação docente no ensino superior. Bolsista FAPEAL. Realizou um intercâmbio de mestrado na Pontífica Universidade Católica-SP (2010). Participante do PROCAD-PROJETO DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA: UFAL; PUC/SP e UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ/RJ.

http://lattes.cnpq.br/2876317735038468

Neiza de Lourdes Frederico Fumes

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1988), mestrado em Ciência do Movimento Humano pela Universidade Federal de Santa Maria (1995) e doutorado em Ciências do Desporto e Educação Física pela Universidade do Porto (2001). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Alagoas e atua no Mestrado em Educação/CEDU/UFAL. Tem experiência na área da Educaçao Inclusiva e Educação Física Adaptada. Tem pesquisado principalmente nos seguintes temas: inclusão de pessoas com deficiência em diferentes contextos educativos, educação física escolar, formação docente para o atendimento da diversidade em sala de aula e deficiência mental. É coordenadora do Curso de Formação de Professores da Educação Básica para o Atendimento do Aluno com Deficiência Intelectual, financiado pelo FNDE/MEC, como também do Grupo de Estudos em Educação e Diversidade (NEEDI) e do Grupo de Estudos e Extensão em Atividade Motora Adaptada (GEEAMA).

http://lattes.cnpq.br/8834824295660511

Embora um maior número de pessoas tenha acesso aos estudos superiores, esta massificação da matrícula não implica em uma relação causal vinculada à democratização deste nível da educação. Sendo assim, este estudo procurou analisar aspectos contextuais e pedagógicos de um curso de licenciatura, para que assim se possa melhor compreender o processo de inclusão. O presente estudo é de natureza qualitativa e teve como cenário um curso de licenciatura de Universidade Federal de Alagoas, que possuía em seu corpo discente um aluno com deficiência física. Deste estudo preliminar participou apenas a vice-coordenadora do curso, com quem foi realizada uma entrevista, que foi filmada. Além da entrevista, utilizamos a análise documental do projeto pedagógico do curso e da acessibilidade do local, com base na NBR 9050. Os dados coletados foram organizados em torno de 3 temáticas: 1- A dinâmica e a estrutura do curso; 2 – O professor; e, 3- O Projeto Pedagógico do Curso. Como resultados pode-se identificar de forma mais relevante a falta de acessibilidade que afetava o acesso do aluno com deficiência física. Quanto aos professores que receberam em sua turma o aluno com deficiência, estes manifestaram muitas vezes desprezo, medo e preconceito. O resultado da análise do projeto pedagógico do curso de licenciatura apontou para a quase inexistência de aparatos que auxiliassem a inclusão do aluno com deficiência. Contudo, acredita-se que conhecer e levantar dados a respeito de uma instituição constitui-se como uma primeira aproximação para o entendimento do contexto em que o aluno estudava.

“Temas de inclusão educacional: discutindo a educação ambiental para alunos cegos no ensino superior” – Mesa II

Nome da Instituição: Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)
Autor principal Gabriel Rocha Rozendo Pinto
Co-autor Suzana Schwerz Funghetto
Tema em discussão: O aluno e seus desafios na construção do ensino superior inclusivo
Título da apresentação: Temas de inclusão educacional: discutindo a educação ambiental para alunos cegos no ensino superior
Mini-curriculum: Gabriel Rocha Rozendo Pinto

Acadêmico do curso de Biologia do Centro Universitário de Brasília – UniCEUB, Brasília-DF. Estagiário do Núcleo de integração à vida acadêmica do UniCEUB.

Suzana Schwerz Funghetto

possui graduação em Educação Especial Licenciatura Plena pela Universidade Federal de Santa Maria (1993) e mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (1998). Atualmente é professora do Centro Universitário de Brasília e Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Docência Universitária . Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tópicos Específicos de Educação especialmente em educação especial, ensino superior e educação em saúde. Atuando principalmente nos seguintes temas: educação especial,ensino superior, acessibilidade, educação em saúde, formação de professores, iniciação científica e classe hospitalar. Coordenadora do Programa de Iniciação Científica do UniCEUB. Responsável pelo Núcleo de Integração à Vida Acadêmica do UniCEUB.

http://lattes.cnpq.br/7597945150840246

Trabalho não disponível

Cada vez mais a educação ambiental é discutida em políticas públicas voltadas as práticas educacionais em universidades brasileiras. Mas, a discussão sobre o prisma da educação inclusiva é relativamente nova. Este trabalho teve como objetivo principal investigar como ocorre a inclusão educacional de cegos no ensino superior tendo como foco a educação ambiental. Este trabalho foi realizado por meio de uma abordagem qualitativa, com três sujeitos cegos, matriculados em uma instituição de ensino superior do Distrito Federal. O instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma entrevista que versou sobre o conceito de educação ambiental, medidas a serem tomadas para a adaptação de um programa de gestão ambiental aos cegos. Após a entrevista foi realizado um passeio no campus desta instituição de ensino superior, onde os alunos apontaram na prática como deveria ocorrer a educação ambiental tendo como perspectiva a prática inclusiva. Concluímos que a importância do meio ambiente para a sociedade é inquestionável porque por meio dele ocorre o desenvolvimento econômico. No nível universitário propiciar uma educação ambiental que envolva as singularidades  de todos os atores incluindo as minorias, como os sujeitos cegos é uma questão de cidadania e de responsabilidade social.

“Um olhar para além da deficiência” – Mesa II

Nome da Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
Autor principal Maria Rosemary Cardoso Herculano
Co-autor Terezinha Teixeira Joca

Farah Martins de Paiva Sales

Tema em discussão: O aluno e seus desafios na construção do ensino superior inclusivo
Título da apresentação: Um olhar para além da deficiência
Maria Rosemary Cardoso Herculano

Pedagoga, com especialização em Psicopedagogia pela Universidade Vale do Acaraú (UVA). Atualmente é Secretária da Ação Social do Município de Canindé – CE, e concludente de Psicologia na Universidade de Fortaleza (UNIFOR), sendo, também, Bolsista Administrativa do Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) da UNIFOR. Possui formação em Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), tendo exériência em Psicologia Humanista Experiencial e em Educação Inclusiva.

Farah Martins de Paiva SalesFisioterapeuta e Graduanda em Psicologia na Universidade de Fortaleza (UNIFOR). É estagiária do Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) e possui formação em Neuropsicopatologia Infantil.
Terezinha Teixeira Joca

Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza, Psicóloga pela FAFIRE, Especialista em Abordagem Sistêmica pela UNIFOR e Psicopedagogia pela UVA. Atualmente é Professora do curso de Graduação em Psicologia e Coordenadora do Programa de Apoio Psicopedagógico – PAP, vinculado à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação da Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Autora do capitulo A imagem de si reflexionada no espelho da dissidência, no livro A arte do existir: trajetórias de vida e formação. Psicóloga com Formação em ACP, atua em Psicologia Clínica e Educacional, com vasta experiência em Educação Inclusiva. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Dissidência, Escola, Pedagogia simbólica e Sofrimento.

http://lattes.cnpq.br/8862016038251428

O presente trabalho enaltece questões fundamentais relacionadas a importância de um Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) dentro de uma Universidade, na qual o aluno com algum tipo de necessidade educacional especial tem possibilidade de um acompanhamento psicopedagógico, a fim de tornar-se capaz de uma completa experiência acadêmica que a Universidade pode proporcionar. Trata-se de um estudo de caso atendido pelo PAP da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, no inicio do ano de 2008, e ainda em acompanhamento pelo Programa. A cliente, é deficiente visual, e aluna do curso de graduação em Educação física da Universidade. Os autores discutem algumas questões importantes envolvidas, como a inclusão ,a acessibilidade no ensino superior e as necessidades educacionais especiais. A partir de informações obtidas pelo histórico escolar da aluna, pelo relato de sua fala nos encontros, e fundamentados em teóricos da educação inclusiva e da psicologia, nos aprofundamos nessas questões e construímos um estudo de caso que pode contribuir para o desenvolvimento de novas formas de se trabalhar a educação inclusiva no ensino superior.

“Aluno com necessidades especiais na IES a especificidade dos diferentes cursos” – Mesa II

Nome da Instituição: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Autor principal Maria Aparecida Leite Soares
Co-autor Ana Carolina Torreão Cavalcanti

Tamires Santana da Silva

Tema em discussão: O aluno e seus desafios na construção do ensino superior inclusivo
Título da apresentação: Aluno com necessidades especiais na IES a especificidade dos diferentes cursos
Mini-curriculum: Maria Aparecida Leite Soares

Maria Aparecida Leite Soares concluiu o doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas em 1996. Atualmente é Professor Adjunto II da Universidade Federal de São Paulo. Publicou 2 artigos em periódicos especializados e 3 trabalhos em anais de eventos. Possui 1 livro e 1 capítulo de livro publicados. Possui 2 processos ou técnicas e outros 31 itens de produção técnica. Participou de 35 eventos no Brasil. Orientou 5 trabalhos de conclusão de curso nas áreas de Educação e Fonoaudiologia. Atualmente coordena 1 projeto de pesquisa. Atua na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, em particular nos processos de escolarização de alunos surdos. Em suas atividades profissionais interagiu com 21 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: educação especial, educação escolar, educação inclusiva, política educacional, deficiente auditivo, surdo, ensino fundamental, educação, formação docente e escolaridade.

http://lattes.cnpq.br/0626986721599264

Ana Carolina Torreão Cavalcanti
Tamires Santana da Silva

http://lattes.cnpq.br/0231498448247954

Este trabalho, na perspectiva do direito à educação das pessoas com deficiência, em todos os níveis de ensino, inclusive no ensino superior, tem por objetivo analisar a inclusão de alunos com deficiência na Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, caracterizando, em primeiro lugar, os diferentes tipos de deficiências que esses alunos apresentam, bem como os cursos em que ingressaram. Num segundo momento, apresentar as dificuldades relatadas por eles bem como as iniciativas que a Universidade tem tomado em relação aos diferentes aspectos de acessibilidade envolvidos.

“Tecnologia dos sistemas de frequência modulada como facilitador de aprendizagem e inclusão social do deficiente auditivo no ensino superior: estudo de caso” – Mesa IV

Nome da Instituição: Universidade FUMEC – Faculdade de Ciências Empresariais (FACE)
Autor principal Lívia Soares de Melo
Co-autor Becsom Salles de Carvalho

Letícia Maria Martins Vasconcelos Parreira

Tema em discussão: Acessibilidade: física, comunicacional, atitudinal e a sua importância no dia a dia das IES inclusivas
Título da apresentação: Tecnologia dos sistemas de frequência modulada como facilitador de aprendizagem e inclusão social do deficiente auditivo no ensino superior: estudo de caso
Mini-curriculum: Lívia Soares de Melo

Graduação em Fonoaudiologia pelo Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix (2005). Especialização em Audiologia pela FEAD-MG (2010).  Coordenadora do Setor de Apoio aos Alunos Deficientes da Universidade FUMEC – Faculdade de Ciências Empresariais (FACE), onde realiza acompanhamento aos alunos deficientes auditivos e projetos na área da inclusão.

http://lattes.cnpq.br/0745957212384243

Becsom Salles de Carvalho

Possui graduação em Engenharia Civil pela Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC (1991), graduação em Superior Em Tecnologia de Processamento de Dados pela Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC (1992), pós-graduação em Gerência da Tecnologia da Informação pela Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC , pós-graduação em Gerência de Telecomunicações pelo Instituto de Educação Tecnológica IETEC e mestrado em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Atualmente é gerente da divisão de Gestão da Tecnologia da Informação (DVTI) da Companhia de Saneamento de Minas Gerais, professor titular da Fundacao Mineira de Cultura e Coordenador dos Cursos de Ciência da Computação e Gestão da Tecnologia da Informação (TGTI) da Fundacao Mineira de Educação e Cultura – FUMEC . Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Software Básico, Arquitetura de Computadores e Redes de Computadores.

http://lattes.cnpq.br/5269765694053560

Letícia Maria Martins Vasconcelos Parreira

Possui graduação em Fonoaudiologia – Faculdades Metodistas Integradas Izabela Hendrix (2000), especialização em Audiologia Clínica pelo Instituto de Comunicação e Audição / Bauru (2003), certificada pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (2004) e mestrado em Ciências da Saúde – área de concentração saúde da criança e do adolescente pela UFMG(2008). É fonoaudióloga integrante da equipe do programa saúde auditiva, responsável pelo diagnóstico audiológico infantil, no Hospital Municipal Odilon Behrens. É professora titular da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS), na Universidade FUMEC, nos cursos de graduação e pós graduação em Fonoaudiologia. É integrante do corpo clínico da Clínica Otodiagnóstico (atuando na área de Audiologia e Otoneurologia). Tem experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em audiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: diagnóstico audiológico básico infantil e adulto,emissões otoacústicas,processamento auditivo (central), eletrofisiologia da audicão e otoneurologia.

http://lattes.cnpq.br/4355590475224056

Trabalho não disponível

Estudar em instituições de ensino superior é uma expectativa de muitos jovens deficientes auditivos (DA), eles vislumbram viver novas experiências, mesmo sabendo que irão enfrentar situações difíceis, quebrar preconceitos, conhecer seus próprios limites e, o maior deles, superar as dificuldades de comunicação. (CARMO, 2001)

Em vista disso outros meios devem ser adotados para que o aluno DA seja incluído normalmente no ambiente escolar, como por exemplo, a utilização da Tecnologia dos Sistemas Auxiliares sem Fio como facilitador de aprendizagem. O Sistema de Freqüência Modulada (Sistema FM) é utilizado para conduzir padrões de vibração sonora por modulação de freqüência (ondas de rádio), fornecendo melhor qualidade sonora.  (ALMEIDA, 2003)

De maneira geral, a habilidade de percepção de fala no DA está prejudicada. Se tivermos um sinal de fala emitido em 75 dB, e um ruído for quantificado em 65 dB, a relação sinal-ruído seria +10 dB. Nível considerado baixo para discriminação auditiva da fala. (CRANDELL & SMALDINO, 2000)

Durante a fase de testes do projeto que durou quatro semanas, o aluno participante respondeu um questionário comparativo, que avaliou o benefício do Sistema FM na utilização em sala de aula. O aluno não observou desvantagens.

Através deste projeto pudemos comprovar o benefício aos alunos que utilizam o Sistema FM, que possibilita melhora na relação sinal-ruído, contribuindo com o aumento do índice de reconhecimento da fala do professor em sala de aula.

“A formação continuada de professores na perspectiva da educação inclusiva no município de Maceió” – Mesa III

Nome da Instituição: Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Autor principal Jaqueline Leite Vaz de Barros
Co-autor
Tema em discussão: O professor e a nova realidade nas IES inclusivas
Título da apresentação: A formação continuada de professores na perspectiva da educação inclusiva no município de Maceió
Mini-curriculum: Jaqueline Leite Vaz de BarrosGraduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Alagoas (2005). Especialista na área de Psicopedagogia, formada pelo IBESA. Especialista nos Novos Saberes e Fazeres da Educação Básica, curso de especialização proferido pela UFAL e também especialista em Mídias da Educação. Mestranda em Educação Brasileira pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UFAL) participante da linha de pesquisa Processos Educativos e no grupo Núcleo de Estudos em Educação e Diversidade. Experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Infantil, Ensino Fundamental (1ª fase), EJA, Educação Especial e Educação à Distância atuando principalmente nos seguintes temas: educação inclusiva, tecnologias assistivas, tutoria on-line, brinquedotecas e ensino superior. Paralelamente a formação inicial realizou uma pesquisa de iniciação científica para avaliar o periódico Educação & Sociedade. Desenvolve um trabalho pedagógico em escolas particulares e atualmente na Rede Municipal de Educação na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Realiza um trabalho de apoio-técnico pedagógico pela UNCISAL. Formadora de professores do PROJOVEM.

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O presente estudo analisa o ponto de vista dos educadores a respeito da formação continuada, desenvolvida pela Rede Municipal de Ensino de Maceió, na perspectiva da Educação Inclusiva. Os pressupostos teóricos (AINSCOW, 1995; STAINBACK, 1999; CARVALHO, 2003; MANTOAN, 2004) revelam a necessidade de superar a cultura pedagógica da indiferença, mostrando que é imprescindível pesquisar o movimento de inclusão escolar para aprender a ter outro olhar acerca dos alunos com deficiência. Acredita-se que a formação continuada é uma forma de disseminar essa proposta da inclusão a fim de que todos os educadores compreendam a importância da diversidade na escola. Para a realização deste estudo de caso adotamos a abordagem qualitativa, tendo como instrumentos de coleta de dados a análise documental, as entrevistas, os questionários preenchidos pelos educadores e as observação registradas no diário de campo. Os cursistas participantes da pesquisa foram acompanhados desde o primeiro encontro da formação até o final e participaram de diferentes modos da pesquisa.  O material gerado foi agrupado em 3 eixos, referentes ao momento inicial do curso, ao intermediário e ao final da formação.  Os resultados demonstraram que 61% das professoras em parte estavam satisfeitas, porém sinalizavam para o desejo que as formações contemplassem momentos de prática, através vivências, dinâmicas, oficinas, enfim solicitavam que as formações colaborassem no trabalho com os alunos com deficiência. Consideramos relevante planejar uma formação continuada baseada na articulação da teoria e da prática, para que esta ação formativa seja bem sucedida em prol da compreensão da proposta da educação inclusiva.