“O Serviço de orientação Inclusiva da Universidade Católica de Brasília e a perspectiva de cuidado junto à pessoa com deficiência” – Mesa V

Nome da Instituição: Universidade Católica de Brasília (UCB)
Autor principal Andressa Monteiro de Queiroz
Co-autor
Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: O Serviço de orientação Inclusiva da Universidade Católica de Brasília e a perspectiva de cuidado junto à pessoa com deficiência.
Mini-curriculum: Andressa Monteiro de Queiroz

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Brasília (2008). Atualmente é estudante do Programa de Mestrado em Psicologia da Universidade Católica de Brasília e dedica-se no desenvolvimento de projetos voltados para a Educação e Inclusão de Pessoas com Deficiencia em Instituições de Ensino Superior (IES) coordenando o Projeto de Extensão Serviço de Orientação Inclusiva da Universidade Católica de Brasília.

Trabalho não disponível

O trabalho a ser apresentado tem como objetivo compartilhar e divulgar o Serviço de Orientação Inclusiva da Universidade Católica de Brasília – UCB partindo de uma perspectiva de cuidado e sua atuação de apoio, orientação e acompanhamento aos estudantes, funcionários administrativos e docentes desta Instituição de Ensino Superior. Complementando essas ações, o serviço de orientação inclusiva busca desenvolver e favorecer a discussão de uma política institucional e inclusiva que possa garantir com dignidade o acesso e a permanência desses estudantes e funcionários no ambiente acadêmico da UCB.

“Etapas do Processo de Adaptação de Materiais Didáticos para Alunos Deficientes Visuais” – Mesa V

Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
Autor principal Alessandra Maria Leite Dias
Co-autor
Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: Etapas do Processo de Adaptação de Materiais Didáticos para Alunos Deficientes Visuais
Mini-curriculum: Alessandra Maria Leite Dias

Graduada em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência na área da Deficiência Visual, com ênfase em Leitura/Escrita Braille, atuando principalmente nos seguintes temas: tradutor Braille (leitura e escrita) e Braille de informática. Atua no Núcleo de Apoio à Inclusão do Aluno com NEE da PUC Minas.

http://lattes.cnpq.br/5284207874635764

Os recursos didáticos para a educação de pessoas com deficiência visual assumem importância chave. Um dos problemas básicos do deficiente visual é a dificuldade de contato com o ambiente físico e a carência de materiais e mediações adequadas. A falta destes materiais leva a uma ruptura na formação e elaboração de conceitos em relação às coisas do mundo e a uma falta de motivação para a aprendizagem.

Este trabalho tem como objetivo descrever as etapas do processo de formatação de materiais didáticos dos alunos deficientes visuais cegos e/ou baixa visão incluídos na universidade. Para sua confecção foram abordados os seguintes temas:

– Recursos Didáticos na Educação Especial,

– Deficiência Visual (DV),

– O Processo de Inclusão do Aluno Deficiente Visual na Universidade,

– Etapas do processo de formatação de materiais didáticos dos alunos deficientes visuais cegos e/ou baixa visão ( Sistema Braille e Formato àuido),

– Considerações Finais.

“Universidade e inclusão: a experiência do Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade de Brasília” – Mesa V

Nome da Instituição: Universidade de Brasília (UnB)
Autor principal José Roberto Fonseca Vieira
Co-autor Thaís Kristosch Imperatori

Larissa Goulart Rodrigues

Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: Universidade e inclusão: a experiência do Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade de Brasília
Mini-curriculum: José Roberto Fonseca Vieira

Estudante do Curso de Serviço Social da Universidade de Brasília – UnB e atualmente Coordenador do Programa de Apoio à Passoa com Nececidades Especiais e também assisternte na Direção da Faculdade de Ciencias da Saúde de Universidade de Brasília.

http://lattes.cnpq.br/7361396752673867

Thaís Kristosch Imperatori

Graduada em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB) em 2007. Especialista em Educação e Promoção da Saúde pela UnB em 2008. Atualmente é assistente social da Fundação Universidade de Brasília.

http://lattes.cnpq.br/3530711015781156

Larissa Goulart Rodrigues

Graduada em Psicologia pela PUC Goiás em 2007 e especialista em Psicologia Escolar pela mesma instituição em 2009. Atualmente é mestranda em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde pela Universidade de Brasília (UnB) e psicológa escolar do PPNE/UnB.

http://lattes.cnpq.br/6547212365099355


A educação é um processo social vivenciado e protagonizado por diferentes sujeitos sociais. Se por um lado ela é um espaço de aprendizado e de formação cidadã por meio do convívio com as diferenças e com as diversidades sociais, por outro, é expressão de diversas manifestações da questão social. O assistente social é um profissional que intervém na realidade social orientado pelo paradigma da cidadania, dos direitos humanos e da participação social, conforme preconiza o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. No âmbito da educação, o Serviço Social pode atuar por meio de ações socioeducativas que visem prevenir vulnerabilidades sociais como situações de preconceito e discriminação contra negros, pessoas com deficiência, mulheres, homossexuais, entre outros, violência e consumo de álcool e outras drogas; mobilizar os estudantes enquanto sujeitos de direitos reconhecidos na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, realizando orientações sobre políticas sociais e direitos de cidadania; e formar redes sociais que incluem famílias, instituições escolares, de saúde, de assistência social e proteção à criança e ao adolescente, dentre outros, considerando uma perspectiva ampliada de educação e o acesso a políticas públicas. Essa perspectiva de atuação do assistente social compreende não apenas a educação para o mercado de trabalho, mas para uma formação cidadã e crítica na sociedade.

“Serviço Social e educação: reflexões sobre o papel do assistente social na inclusão social” – Mesa V

Nome da Instituição: Universidade de Brasília (UnB)
Autor principal Thaís Kristosch Imperatori
Co-autor José Roberto Fonseca Vieira
Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: Serviço Social e educação: reflexões sobre o papel do assistente social na inclusão social
Mini-curriculum: Thaís Kristosch Imperatori

Graduada em Serviço Social pela Universidade de Brasília (UnB) em 2007. Especialista em Educação e Promoção da Saúde pela UnB em 2008. Atualmente é assistente social da Fundação Universidade de Brasília.

http://lattes.cnpq.br/3530711015781156

José Roberto Fonseca Vieira

Estudante do Curso de Serviço Social da Universidade de Brasília – UnB e atualmente Coordenador do Programa de Apoio à Passoa com Nececidades Especiais e também assisternte na Direção da Faculdade de Ciencias da Saúde de Universidade de Brasília.

http://lattes.cnpq.br/7361396752673867


A educação é um processo social vivenciado e protagonizado por diferentes sujeitos sociais. Se por um lado ela é um espaço de aprendizado e de formação cidadã por meio do convívio com as diferenças e com as diversidades sociais, por outro, é expressão de diversas manifestações da questão social. O assistente social é um profissional que intervém na realidade social orientado pelo paradigma da cidadania, dos direitos humanos e da participação social, conforme preconiza o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. No âmbito da educação, o Serviço Social pode atuar por meio de ações socioeducativas que visem prevenir vulnerabilidades sociais como situações de preconceito e discriminação contra negros, pessoas com deficiência, mulheres, homossexuais, entre outros, violência e consumo de álcool e outras drogas; mobilizar os estudantes enquanto sujeitos de direitos reconhecidos na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, realizando orientações sobre políticas sociais e direitos de cidadania; e formar redes sociais que incluem famílias, instituições escolares, de saúde, de assistência social e proteção à criança e ao adolescente, dentre outros, considerando uma perspectiva ampliada de educação e o acesso a políticas públicas. Essa perspectiva de atuação do assistente social compreende não apenas a educação para o mercado de trabalho, mas para uma formação cidadã e crítica na sociedade.

“Caminhando com um sherpa: eurekas de si no apoio psicopedagógico” – Mesa V

Nome da Instituição: Universidade de Fortaleza (UNIFOR)
Autor principal Átila Martins Montenegro
Co-autor Terezinha Teixeira Joca
Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: Caminhando com um sherpa: eurekas de si no apoio psicopedagógico
Mini-curriculum: Átila Martins Montenegro

Atualmente é graduando em Psicologia na Universidade de Fortaleza – UNIFOR, e Bolsista Administrativo do Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) da UNIFOR. Foi bolsista de Iniciação Científica PBICT/FUNCAP/UNIFOR (2008-2009). É autor do capítulo “Um mergulho em busca de ar: ensejo para a vida”, do livro “Humanismo de funcionamento pleno: Tendência Formativa na Abordagem Centrada na Pessoa – ACP (2008)”. Possui formação em Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), tendo experiência em Psicologia Humanista Experiencial e em Educação Inclusiva.

http://lattes.cnpq.br/9946463253529142

Terezinha Teixeira Joca

Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza, Psicóloga pela FAFIRE, Especialista em Abordagem Sistêmica pela UNIFOR e Psicopedagogia pela UVA. Atualmente é Professora do curso de Graduação em Psicologia e Coordenadora do Programa de Apoio Psicopedagógico – PAP, vinculado à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação da Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Autora do capitulo A imagem de si reflexionada no espelho da dissidência, no livro A arte do existir: trajetórias de vida e formação. Psicóloga com Formação em ACP, atua em Psicologia Clínica e Educacional, com vasta experiência em Educação Inclusiva. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Dissidência, Escola, Pedagogia simbólica e Sofrimento.

http://lattes.cnpq.br/8862016038251428

Este trabalho trata de uma pesquisa realizada no Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, um setor destinado ao atendimento de docentes, discentes e servidores da Universidade, em suas demandas ligadas às questões de âmbito acadêmico e, no caso dos servidores, de trabalho ligado à instituição, oferecendo apoio psicopedagógico. O Serviço é responsável, também, pelas questões de acessibilidade no que diz respeito ao espaço físico, e pela inclusão das pessoas com deficiências caracterizadas para que possam usufruir de todos os espaços e serviços oferecidos pela Universidade. A pesquisa trata de um caso atendido pelo primeiro autor, semanalmente, cuja demanda representa 61,7% do total do PAP no ano de 2009: a demanda emocional. Dessa maneira, a pesquisa pretendeu ampliar as discussões das dimensões das questões emocionais no âmbito acadêmico. Pretendemos, também, com este trabalho, tornar público um percurso singular do discente aqui chamado de Milarepa, em sua caminhada de descobertas de si, com a ajuda de um Sherpa, metáfora utilizada pela Psicóloga Maria Bowen, que fala do psicoterapeuta como um guia numa caminhada difícil, como os assim chamados Sherpas das montanhas do Himalaia. Como percurso metodológico, nos utilizamos do Método Heurístico, proposto por Clark Moustakas. O resultado foi a percepção de uma linda caminhada de descobertas do colaborador por uma estrada na qual já se é possível, às vezes, caminhar sozinho, de cabeça erguida, superando as dificuldades emocionais, sendo capaz de se desenvolver dentro da Universidade e para além dela, em sua vida, produzindo eurekas de si.

“Crer para ver, ouvir, andar e estudar: inclusão, acessibilidade e apoio psicopedagógico em IES” – Mesa V

Nome da Instituição: Universidade de Fortaleza – UNIFOR
Autor principal Terezinha Teixeira Joca
Co-autor Átila Martins Montenegro

Maria Rosemary Cardoso Herculano

Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: Crer para ver, ouvir, andar e estudar: inclusão, acessibilidade e apoio psicopedagógico em IES
Mini-curriculum: Terezinha Teixeira Joca

Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza, Psicóloga pela FAFIRE, Especialista em Abordagem Sistêmica pela UNIFOR e Psicopedagogia pela UVA. Atualmente é Professora do curso de Graduação em Psicologia e Coordenadora do Programa de Apoio Psicopedagógico – PAP, vinculado à Vice-Reitoria de Ensino de Graduação da Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Autora do capitulo A imagem de si reflexionada no espelho da dissidência, no livro A arte do existir: trajetórias de vida e formação. Psicóloga com Formação em ACP, atua em Psicologia Clínica e Educacional, com vasta experiência em Educação Inclusiva. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Dissidência, Escola, Pedagogia simbólica e Sofrimento.

http://lattes.cnpq.br/8862016038251428

Átila Martins Montenegro

Atualmente é graduando em Psicologia na Universidade de Fortaleza – UNIFOR, e Bolsista Administrativo do Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) da UNIFOR. Foi bolsista de Iniciação Científica PBICT/FUNCAP/UNIFOR (2008-2009). É autor do capítulo “Um mergulho em busca de ar: ensejo para a vida”, do livro “Humanismo de funcionamento pleno: Tendência Formativa na Abordagem Centrada na Pessoa – ACP (2008)”. Possui formação em Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), tendo experiência em Psicologia Humanista Experiencial e em Educação Inclusiva.

http://lattes.cnpq.br/9946463253529142

Maria Rosemary Cardoso Herculano

Pedagoga, com especialização em Psicopedagogia pela Universidade Vale do Acaraú (UVA). Atualmente é Secretária da Ação Social do Município de Canindé – CE, e concludente de Psicologia na Universidade de Fortaleza (UNIFOR), sendo, também, Bolsista Administrativa do Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP) da UNIFOR. Possui formação em Abordagem Centrada na Pessoa (ACP), tendo exériência em Psicologia Humanista Experiencial e em Educação Inclusiva.

Este trabalho tem como objetivo apresentar uma maneira de se trabalhar a educação inclusiva no ensino superior, neste caso, na Universidade de Fortaleza – UNIFOR, através de um Programa de Apoio Psicopedagógico (PAP), um setor destinado ao atendimento de docentes, discentes e servidores da Universidade, em suas demandas ligadas às questões de âmbito acadêmico e, no caso dos servidores, de trabalho ligado à instituição, oferecendo apoio psicopedagógico. O setor é responsável, também, pelas questões de acessibilidade no que diz respeito ao espaço físico, e pela inclusão das pessoas com deficiências caracterizadas para que possam usufruir de todos os espaços e serviços oferecidos pela Universidade. Para tanto, trazemos os dados quantitativos e qualitativos dos dois últimos anos de funcionamento do setor, que funcionou sob a gestão da primeira autora, que cresceu enormemente, tornando-se referência em Apoio Psicopedagógico em IES no Ceará. Assim, tratamos de questões como a amplitude da experiência acadêmica almejada, a forma de funcionamento do serviço, as conquistas, as principais demandas e as formas de acompanhamento, assim como as carências do serviço e as dificuldades encontradas.

“Projeto sala acessível: à procura da integração ensino, pesquisa e extensão” – Mesa V

Nome da Instituição: Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Autor principal Marcilene Magalhães da Silva
Co-autor Adilson Pereira dos SantosAna Maria De Almeida Lage

Carla Jatobá Ferreira

Hercules Toledo Correa

Tema em discussão: Adaptações curriculares: acessibilidade ao currículo, atendimento de apoio ao aluno com NEE
Título da apresentação: Projeto sala acessível: à procura da integração ensino, pesquisa e extensão
Mini-curriculum: Marcilene Magalhães da Silva

Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Educação de João Monlevade (2000), especialização em Filosofia pela Universidade Federal de Ouro Preto (2004). Atualmente é técnica em assuntos educacionais da Universidade Federal de Ouro Preto. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em política educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação especial, inclusão, formação de professores, orientação pedagógica, coordenação de programas escolares, inclusão no ensino superior.

http://lattes.cnpq.br/6098866433067846

Adilson Pereira dos Santos

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1992). Atualmente é pedagogo-área da Universidade Federal de Ouro Preto, atuando principalmente nos seguintes temas: evasão escolar, ações afirmativas, avaliação institucional, formação de professores e fluxo de estudantes. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação, Comunicação e Cultura da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

http://lattes.cnpq.br/8540887895255246

Ana Maria De Almeida Lage
Carla Jatobá Ferreira

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1985), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1995) e doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Ouro Preto, no Centro de Educação Aberta e a Distância. Tem experiência na área de Educação, Psicologia e Educação,com ênfase em processos de desenvolvimento, educação de crianças com problemas de desenvolvimento formação de professores e instiuições escolares. Interesse também em História da Educação, com destaque para processos de formação docente, e estudo da infância e práticas sócio-culturais destinadas a esta faixa etária.

http://lattes.cnpq.br/6331914705244371

Hercules Toledo Correa

É doutor em Educação – área Educação e Linguagem – pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2002); mestre em Letras: Estudos Lingüísticos pela UFMG (1996); e graduado em Letras/Português pela UFMG (1989). Fez estágio científico avançado de pós-doutoramento no primeiro semestre de 2007 na Universidade do Minho, em Braga – Portugal. Atualmente é professor adjunto do CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA – CEAD da UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – UFOP, área de LETRAMENTO, ALFABETIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Participa dos seguintes grupos de pesquisa, registrados no CNPq: TÉCHNE – Educação e Mediação Tecnológica, do CEAD-UFOP; CEALE – Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da UFMG (como pesquisador) e LDP – PROPERFIL – Livro Didático de Língua Portuguesa: Produção, Perfil e Circulação do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP (como pesquisador). Participa ainda dos projetos de extensão SALA ACESSÍVEL, CARRO BIBLIOTECA e UFOP COM A ESCOLA, todos da UFOP. Tem experiência nas áreas de Letras e Educação, com ênfase em Letramento(s), Letramento Literário, Letramento Digital, Leitura e Produção de Textos, Língua Portuguesa, Leitura Literária, Metodologia da Pesquisa Científica, Iniciação à Pesquisa Lingüística, dentre outras disciplinas, em cursos de Letras, Pedagogia, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Tem experiência de orientação de trabalhos de conclusão de curso de graduação e especialização, nas mesmas áreas, e participação em bancas de mestrado e doutorado.

http://lattes.cnpq.br/9999029041649489

O projeto de extensão Sala Acessível tem como objetivo prático promover melhoria no rendimento escolar de alunos da Educação Básica, indicados por uma equipe de professores da Escola Municipal Simão Lacerda, na cidade de Ouro Preto, como alunos “com dificuldades de aprendizagem”. A partir desse objetivo, temos desenvolvido um conjunto de práticas de letramento com um grupo de 10 estudantes, com idades entre 7 e 8 anos. Tais práticas estão embasadas nos estudos sobre letramento e na teoria dos gêneros textuais e também têm como objetivo promover a coleta de dados empíricos que subsidiem uma reflexão teórica sobre dificuldades de aprendizagem, inclusão escolar e acessibilidade, procurando integrar a extensão à pesquisa e ao ensino. Participam do grupo, coordenadores do Núcleo de Educação Inclusiva da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Ouro Preto, Professores do Centro de Educação Aberta e a Distância da UFOP, além de alunos monitores da graduação. Este trabalho tem nos permitido refletir sobre a concepção de “dificuldades de aprendizagem” no âmbito escolar, bem como também tem nos proporcionado fomentar a discussão sobre a importância das práticas de letramento com grupos específicos das séries iniciais do ensino fundamental.